Mariana Viegas
Lisboa, 1969. Usa a fotografia - enquanto documento do real - na relação com o texto e o tempo - propondo a construção de narrativas que se podem revelar esculturas socias e/ou monumentos pessoais. Expõe na Galeria Monumental em 1988, Bienal de Jovens Criadores 1996, Feira do Livro de Frankfurt, 1999, La Villete, 2003, Cluster e Location1 em Nova Iorque, 2006; Centro de Artes H. Oiticica, Rio de Janeiro, 2007; Kunsthaus Bethanien, Berlim, 2008; Gal. Vera Cortês 2007, Appleton Square, 2010, Fundação Leal Rios, 2019, Lisboa, Fundação de Serralves/com Pedro Costa, 2019, Porto e CAV, Coimbra, 2006 e 2021. O seu trabalho está representado nas seguintes coleções: Novo Banco Photo, Fundação Leal Rios, PLMJ, Instituto do Livro, Troia Design Hotel, Fundação Ilidio Pinho, Museu da Imagem, Duvernois Landscape Studio, Museu de Arte do Rio de Janeiro e coleções privadas. Bolseira da Fundação Calouste Gulbenkian para o Location1 em NY 2006/2007. Projeto apoiado pela DGArtes em 2009. Artista residente na Fundação E. Schiele na R. Checa, 2004, em GlougAir, Berlim, 2008 e pela Cidade de Copenhaga para a Fabrikken for Kunst og Design em 2011. Trabalhou na revista Kapa e colaborou com a Assírio e Alvim, Diário de Notícias e Público e com Marie Claire Pt., Grande Reportagem, Le Monde, Libération, Les Inrockuptibles entre outras. Como fotógrafa de cena trabalhou com a Madragoa/Gemini Films nos filmes de Manoel de Oliveira, João César Monteiro, Pedro Costa, Margarida Gil, Raquel Freire, João Botelho, Sharunas Bartas, Werner Schroeter entre outros. Trabalha num projeto de criação/edição e na criação de um programa de residência artística na Arrábida, com o apoio de DGArtes, na quinta onde vive atualmente. Colabora com a cineasta Inês Oliveira no seu próximo filme documental.

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CONTRIBUTOS PARA A ESCOLA DO PORTO SANTO E O SEU TERRITÓRIO
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